quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Uma boa reflexão sobre os fãs que rodeiam Twilight


O texto a seguir se chama “Se eu estou louco de amores, o que faz com que você critique?” e foi escrito por Johanna Vargas, do EclipseSaga, onde ela fala sobre todos aquelas críticas em torno de Twilight. Peço um pouco de respeito de todas as partes. Haverá pessoas que concordam e algumas pessoas que não. Convidamos todos para o debate, mas por favor, nenhum insulto ou desrespeito. Eu acho que todos nós estamos maduros para isso.




Estamos de acordo com o boom que gerou a saga Crepúsculo no mundo, vendendo milhões de livros e arrecadando milhões de dólares em filmes, mas hey, alguém poderia explicar tantas pessoas que odeiam, os “haters”? Não acredito que odeiem as pessoas que adquiriram o ótimo hábito da leitura através desses livros, ou os milhões de meninos e meninas menores de 18 anos que encontraram um hobby saudável.E se os vampiros não existem? Ok, não existem. Mas existem algumas coisas estranhas de onde tiraram essas histórias, não vieram do ar, é como falar de fadas ou duendes, a ficção científica é chamada assim porque você não sabia, é um género literario especulativo que relata acontecimientos possíveis desenvolvidos em um marco espaço-temporal puramente imaginário, cuja credibilidade da narrativa é baseada nas áreas de ciências físicas, naturais e sociais.


Penso que muitas das pessoas que criticam os fãs de Twilight devem ter argumentos maiores que: “Kristen é feia” o “Edward brilha”, então assumo que devem admirar algo realmente bom, ou pelo menos que tenham lido 4 livros em sua vida em uma semana, se é assim, adiante…

Mas esperem, acontece algo realmente interessante no comportamento dos “haters”, que se deram ao trabalho de ler, pesquisar, abrir páginas e blogs e encher-se de fotos de  Kristen, Robert, Taylor, Ashley, etc, etc, para depois despejar todo seu ódio contra eles; deixa eu ver se entendi, gastam tempo que poderiam dedicar a algo mais produtivo, como sei lá, ler um livro, poderia ser, para criticar alguém que não conhece? Esses sim são loucos, se você não simpatiza com eles ou não gosta dos filmes, nem dos livros, para quê se desgastar importunando as pessoas que realmente estão interessadas em tirar algo bom de toda essa experiência.

Também dizem que porque defendemos algo que não conhecemos como os atores dos filmes, pois é simples e básico, pelo mesmo motivo que alguém que gosta dos Beatles defende o sinistro assunto de Yoko Ono.

Creio que é mais fácil, criticar do que aceitar que existam coisas boas, das quais não cabe ressaltar  que a maioria sabe do que eu falo… digamos então que, ok, os “haters” tem razão. Analisemos o poque:

- Kristen Stewart: Tem 21 anos e tem os pés no chão fazendo algo que gosta, tem premios, dinheiros, beleza e fama… enquanto muitos outros nem sequer sabem o que vão fazer com sua vida e vivem esperando que o dinheiro cáia do céu.

- Robert Pattinson: ao que parece o maior pecado que cometeu foi aceitar um papel que o tornou conhecido em todo o mundo, justamente um vampiro que lança faíscas, além de ser um dos homens mais sexys do mundo e ter uma humildade de poucos.

- Stephenie Meyer: claro que uma dona de casa e mão de três filhos tem que estar em sua casa, limpando e não fazendo best-sellers, que terrível erro… Vamos ver se muitos fazem um trabalho de Universidade não fazem cópia e pega na internet para apresentar algo medíocre.

Para nomear alguns exemplos que mais ressaltam esse tema, e seguindo pela mesma linha e para terminar, estão os “Nonsten” (que não acreditam em Robsten), basicamente estão apelando por algo que sinceramente, e importantíssimo, é a vida PRIVADA deles. Existem milhões de Robsten no mundo, não acredito que percam o sono por eles. No fundo o que desejamos, igual a muitos, que seu noivo (a) seja rico, bonito e famoso, vamos lidar com isso e nada mais, na verdade a Summit não contratou ninguém para mentir ou dizer coisas, e a inveja que sentem é melhor para acordá-la, eles aparentemente fazem um bom trabalho.

Com isso não pretendo que vocês se armem e comecem distúrbios, que  criem colapsos nas redes sociais e nem nada disso, cada um é livre para expressar sua opinião sobre que não gosta e sobre o que quiser, mas deve ser feito sem danos, respeitando os gostos dos demais. Acredito que todos fomos educados em bons colégios e famílias, por isso mesmo somos responsáveis com o que decidimos. Meu conselho: É preciso pensar antes de falar e levar dois segundos para entender por que a sua irmã, amiga e mãe são parte deste fenômeno, seríamos todos mais compreensivos e mais tolerantes.



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