sábado, 19 de novembro de 2011

Review Do E!Online Sobre ‘Amanhecer’




Chamar um filme de O Melhor de Twilight não é grande elogiu, e neste momento, não é provável que novas pessoas vão lotar os cinemas. Porém, se algum apaixonado te arrastar para a última aventura de Robert Pattinson, Kristen Stewart e Taylor Lautner e companhia, não entre em pânico: tem mais a gostar do que você imagina.
Amanhecer Parte I não é muito acessível para cinéfilos casuais, e depende da visão de quem seguiu a história até agora. Mas Bill Condon, que é um diretor que tece as coisas de forma bem distinta, traçar a tênue linha do romance absoluto enquanto levar o material sobrenatural tão a sério quanto merece.
Outros filmes de Twilight amplamente demostraram que filmar ação de forma monótona e simples, não é especialmente interessante. David Slade adicionou filtros azuis em ‘Eclipse’ mas isso não balançou muito as coisas.
Condon, no entanto, enlouqueceu.
Tem sequeências de sonhos, alucinações, super closes de veias vampíricas se cristaliando dentro do corpo, visão de lobos, takes da Noiva de Frankensein, um bolo gigante feito de corpos e mais sangue do que nos três outros filmes juntos.
Os twihards talvez comaprecem para mais momentos como este ao lado do casamento de Edward e Bella, mas eles devem ter partido apreciando como um diretor de verdade pode acrescentar uma teia única.
É essencial, entretanto, ser capaz de abraçar o ridículo enquanto Condon vai e não vai na distância ironica. Aceitar que esta parcela de vampiros e lobos exista, e tentar não ser dissuadido pelos momentos românticos (que paracem mais alegorias para tensões matrimoniais de verdades). Admitido, tem um quase no final do jogo envolvendo Jacob (que provavlemente você já saiba a esta altura) que está no topo do absurdo até para Twilight. Condon o extraia como ninguém mais poderia.
Enquanto isso, muito dos diálogos são genuinamente engraçados, compostos de piadas que os fãs da Saga vão gostar.
Edward e outros usam seus poderes algumas vezes para coisas fútis da vida-e-morte. E o final se transforma mem território de torror: a cena do nascimento leva a classifiação ao limite e os lobos estão realmente ameaçadores pela primeira vez.
Mas não vamos elogiar demais: o filme é bom em relação as expectativas, ms ainda tem probelmas. Como a trilha sonora, da trilha altamente exagerada as músicas pops irritantes que pontuam cada momento. A atuação dos três protagonistas está melhor do que nunca, mas o elenco coadjuvante frequantemente poderia ser substituivel.
A maioria de quem compareceu ao filme, porém, não terá muitas dúvidas.

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