quarta-feira, 23 de maio de 2012

“ADOREI EXPANDIR MEUS LIMITES”, DIZ KRISTEN STEWART SOBRE CENAS DE SEXO EM “NA ESTRADA”


Aconteceu no Festival de Cannes a primeira exibição – somente para a imprensa – do filme “Na Estrada – On the Road“, estrelado por Kristen. Em seguida, todo o elenco se juntou ao diretor Walter Salles para uma coletiva, onde o site cinema.uol esteve presente. Leiam abaixo a matéria onde Kristen fala um pouco mais sobre sua experiência ao viver Marylou.

Os jornalistas formaram a maior fila do festival para entrar na entrevista coletiva de “Na Estrada”, do brasileiro Walter Salles, que teve sua primeira sessão nesta quarta-feira (23) no Festival de Cannes. Salles conseguiu trazer ao festival cinco grandes estrelas para divulgar o filme: Kristen Stewart, Viggo Mortensen, Kirsten Dunst e os novatos Garret Hedlund e Sam Riley. Uma prova de como o projeto é importante para todos eles.

Adaptado do famoso livro de Jack Kerouac, “On the Road”, o filme é uma visão sensível da aventura de dois amigos escritores que decidem pôr o pé na estrada nos EUA dos anos 50 para viver novas experiências. Kristen Stewart vive seu primeiro grande personagem depois da Bella de “Crepúsculo”. Ela é Marylou, a amante liberal do jovem Dean Moriarty (Garrett Hedlund) – inspirados no poeta beat Neal Cassady e sua amante Luanne Henderson. Kristen encara cenas ousadas de sexo a três e nudez – numa das cenas mais memoráveis, ela e os dois amigos estão nus no carro enquanto viajam de carro pelas estradas desertas.

“A Marylou pula das páginas do livro e beija você. Nunca foi rebelde contra nada, só queria ser ela mesma. É a personagem que mais incorpora o espírito do livro”, disse a atriz, que conversou pela primeira vez com Walter Salles sobre o projeto quando tinha 16 anos – hoje, ela está com 22. “Que bom que pude envelhecer um pouco antes de rodar este filme. Adorei expandir meus limites, me provocar medo. Eu não tinha um pensamento na cabeça, o desafio era sempre seguir em frente. Se você estiver sendo honesta com você mesma no papel, não tem do que se envergonhar”.

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