quarta-feira, 2 de maio de 2012

TRECHOS DE KRISTEN NA TROIS COULEURS: EDIÇÃO ESPECIAL DE “ON THE ROAD”

A edição especial de Na Estrada – On the Road da revista Trois Couleurs finalmente foi lançada, trazendo entrevistas com o elenco, novidades sobre o longa, detalhes do set de filmagens, fotos novas e muitas outras informações. Abaixo vocês podem conferir alguns trechos traduzidos da entrevista de Kristen:

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Luanne se casou com Neal Cassady com 15 anos e se divorciou logo depois mas continuou como sua amante por muitos anos. Ella esteve com Dean e Sal quando viajaram pelos EUA, exprerimentando drogas, alcool e outras travessuras geralmente brutas por natureza. Lu Anne é Marylou em On the Road. “ Eu não sou nada parecida com ela ” revela a atriz Kristen Stewart, que, antes de Crepúsculo, emprestou seu talento artístico no papel de uma musa de beicinho sensual, na estrada e em estado selvagem em “Into the Wild” de Sean Penn.

Você se lembra do que sentiu quando leu pela primeira vez On the Road?
Este livro realmente acendeu algo em mim quando o li pela primeira vez. Eu tinha 15 anos. Eu adorei a maneira, a estória ... . Eu fiquei tão impressionada com os rapazes. Foi realmente diferente de qualquer outro livro que tinha lido. Foi meu primeiro livro favorito. A primeira coisa que me chamou a atenção foi uma descrição da maneira como Marylou estava sentada num quarto, como uma pintura surrealistica, desligada dos rapazes. Graças ao Walter, aprendemos muito sobre estas pessoas, muito mais do que foi escrito no livro. Nós sabimos a estória real, nós lemos a versão da rodagem.



Como você reagiu quando Walter te propôs o papel?
Eu tinha apenas 17 anos. Eu estava no meu carro. Estava tão animada que continuei passando as marchas. Nao podia acreditar até o dia que estive no set.

"FOI REALMENTE DIFERENTE DE QUALQUER OUTRO LIVRO QUE TENHA LIDO. FOI MEU PRIMEIRO LIVRO FAVORITO."

Sam Riley and Garrett Hedlund nos disse que eles ficaram com o coração partido quando deixaram o set. Você sentiu o mesmo?
Eu não podia acreditar que eles iam seguir! Agora está tudo bem , eu sei que eu não pertencia ao resto disto, mas eu poderia literalmente ficar nos hotéis, só sentada olhando. Eu queria tanto ficar mais. LuAnne tinha o mesmo sentimento; ela tinha que ter feito isso mas não queria. Ela poderia ter ficado presa um pouco mais e se torturar mas ela decidiu que não.


Você atuou noutro filme de estrada, “Into the Wild” de Sean Penn. Foi uma experiência igual?
Comparado com todo o trabalho que tenho feito, eles parecem bem iguais. Estes meio-ambientes existiam antes de que chegássemos ali e viviam dentro de nós, verdadeiramente. Sean e Walter não têm medo deste sentimento. Na maioria dos filmes, cada um está tentando fazer bem seu próprio trabalho. Com Walter e Sean, foi mais como nós estivessemos fazendo algo juntos. Em “Into the Wild”, meu personagem está enraizada, ao contrario de Marylou. Se ella fosse um pouco mais velha, ela poderia te-lo seguido. Ela poderia ter se tornado numa Marylou mas ela era muito jovem.

Marylou não é o típico personagem de Hollywood. Depois de Crepúsculo, a maioria dos papéis que você escolheu são duros e arriscados: The Runaways, Welcome to the Rileys... O que a levou a este tipo de personagens?
As pessoas que tem mais marcas na pele tem mais o que falar. Elas são mais interessantes. Só é arriscado interpretá-los se você tem medo de perder o seu apelo principal. A maioria dos atores pensam como serão percebidos: “Isto irá me levar até aquí, isto me vai fazer este tipo de ator!” Eu não. Por isso eu fiz Crepúsculo também. Eu adorei Crepúsculo tanto quanto muitos outros filmes. Realmente não importa em que capacidade é mostrada. O que me entrega é “isto”- como Kerouac diria. Por sorte, eu e LuAnne temos isto em comum.


On The Road está pronto finalmente. O que sentiu quando assistiu pela primeira vez?
É difícil colocar em palavras. Surpreende-me tantas vezes, é realmente os dois, triste e engraçado de assitir. Estou tão orgulhosa de todo mundo! A maioria dos filmes tentam responder todas as perguntas. Este apenas deixa você perguntando mais. Te leva a lugares, mas não te diz onde ir. Cada vez que você assiste vai por um caminho diferente.

O livro de Kerouac é muito liberal em alguns aspectos e muito conservativa em outros – foi criticada por sua misoginia. Na tela, o seu personagem parece mais forte do que no livro...
O filme seria tão diferente se fosse fiel à novela! E as pessoas não ficariam satisfeitas. Seria uma pena não contar a estória toda, quantas vezes se vai adaptar esta novela? Tem que ser uma mistura de realidade e fantasia.

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