The Big Short: Inside the Doomsday Machine é um livro de não-ficção de 2010 escrito por Michael Lewis sobre a construção da bolha imobiliária e de crédito durantes os anos 2000. Descreve várias das pessoas-chaves na criação do mercado Credit Default Swap, que apostou contra a bolha e no final acabou lucrando com a crise financeira de 2007-2010. O livro também destaca a natureza excêntrica do tipo de pessoa que aposta contra o mercado ou vai contra a natureza. Ele segue o trabalho de pessoas que acreditavam que a bolha iria estourar, como Meredith Whitney, que previu o fim do Citigroup e Bear Stearns; Steve Eisman, um anti-social gestor de fundos hedge; Greg Lippmann, um comerciante do Deutsche Bank Trade, que criou o primeiro mercado CDS juntando compradores e vendedores; os fundadores do Cornwall Capital, que começaram um fundo hedge em sua garagem com $100,000 e transformaram isso em $120 milhões quando o mercado quebrou; e Dr. Michael Burry, um ex-neurologista que criou Scion Capital apesar de sofrer de cegueira de um olho e de síndrome de Aspeger. O livro também destaca algumas grandes perdas por causa da quebra do mercado: como os $300 milhões de Merril Mezzanine, gerente do Wing Chau; Howie Hubler, infamamente conhecido como a pessoa que perdeu $9 bilhões em um acordo, a única maior perda da história; e Joseph Cassano da AIG Financial Products, que sofreu com a perda de mais de $99 bilhões.
Foi nomeado ao Financial Times and Goldman Sachs Bussiness Book Of The Year Award de 2010. Ficou 28 semanas na lista dos mais vendidos do New York Times na seção de não-ficção.
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